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Arraiá Solidário arrecada recursos para tratamento da pequena Maria Alice, de Tubarão

14/07/2021

Maria luta contra a paralisia cerebral motora. A meta é alcançar R$ 38 mil, para garantir o tratamento da menina até o fim do ano

 

A família da pequena Maria Alice, moradora de Tubarão, que, desde o nascimento, luta contra uma paralisia cerebral motora, fará, neste fim de semana, um novo evento beneficente para angariar recursos para o tratamento. 

 

Desta vez, será o 2° Arraiá Solidário em prol da Maria Alice. Segundo a mãe da menina, Débora da Rosa Luz, o evento, em forma de drive-thru, terá quase tudo o que uma festa típica costuma ter, menos a aglomeração por conta da pandemia. 

 

Serão dois dias de evento, sexta-feira (16) e sábado (17), a partir das 13 horas, na Rua Laguna, 1538. A meta é alcançar R$ 38 mil, para garantir o tratamento da menina até o fim do ano.

“Boa parte dos nossos produtos será preparada na hora. O diferencial é que tudo será novinho. O quentão, por exemplo, estará na temperatura certa e o cachorro-quente será feito no local. Se o morador quiser o quentão em maior quantidade, poderá levar uma garrafa térmica ou uma garrafa de vidro que nós faremos o abastecimento. E, se a pessoa estiver em dúvida do que comprar, ainda ofereceremos kits prontos”, disse Débora da Rosa Luz, mãe da pequena Maria Alice.

 

A paralisia cerebral motora de Maria Alice é do tipo diplegia espástica, que acomete mais as pernas do que os braços. Por conta da doença, os membros inferiores são pouco desenvolvidos, apresentam rigidez e fraqueza. Condição que obriga a menina a fazer sessões, periódicas, de fisioterapia, terapia ocupacional, psicoterapia e, até fonoaudiologia, já que a menina também apresenta atraso cognitivo.

 

“Boa parte dos nossos produtos será preparada na hora. O diferencial é que tudo será novinho. O quentão, por exemplo, estará na temperatura certa e o cachorro-quente será feito no local. Se o morador quiser o quentão em maior quantidade, poderá levar uma garrafa térmica ou uma garrafa de vidro que nós faremos o abastecimento. E, se a pessoa estiver em dúvida do que comprar, ainda ofereceremos kits prontos”, disse Débora da Rosa Luz, mãe da pequena Maria Alice.

 

A paralisia cerebral motora de Maria Alice é do tipo diplegia espástica, que acomete mais as pernas do que os braços. Por conta da doença, os membros inferiores são pouco desenvolvidos, apresentam rigidez e fraqueza. Condição que obriga a menina a fazer sessões, periódicas, de fisioterapia, terapia ocupacional, psicoterapia e, até fonoaudiologia, já que a menina também apresenta atraso cognitivo.

 

O tratamento é caro e, atualmente, mesmo com um processo judicial em andamento contra o Governo do Estado e um Plano de Saúde, a família não conta uma ajuda certa. Todo o tratamento é financiado com os valores adquiridos nas ações beneficentes.

 

Por mês, são gastos R$ 4.800 e, por ano, são necessários R$ 57.600. Além disso, Maria Alice ainda necessita de um intensivo de fisioterapia com o auxílio de um equipamento chamado Therasuit, que custa R$ 20 mil o módulo com 20 sessões. A menina precisa de 12 módulos por ano, ou seja, R$ 240 sessões.

 

Quem tiver interesse em ajudar, além de passar pelo drive-thru e comprar os quitutes de época, também pode entrar em contato com a família pelos números (48) 99988.1509 ou (48) 99669.9700.

 

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